Praia Grande terá complexo aeroportuário
A Baixada Santista ganhará um importante complexo para a economia local. A Justiça de Praia Grande liberou neste início de ano o projeto do Complexo Empresarial e Aeroportuário Andaraguá, que prevê a construção, no município, de um aeroporto para operar com aviões de carga, além de amplo espaço para a instalação de indústrias. Estão previstos também mais de 200 galpões para instalação de empresas de comércio exterior.
A previsão é de R$ 1 bilhão em investimentos e 15 mil postos de trabalho. Para o prefeito Alberto Mourão, “a obra é importante e impulsionará a construção civil e o desenvolvimento não só do município, mas de toda a Região Metropolitana da Baixada Santista”, comemora.
O Complexo Andaraguá será erguido às margens da rodovia Padre Manuel da Nóbrega – acesso pelo Km 289 – e com fácil acesso ao Porto de Santos, que fica a 17 quilômetros do local.
O projeto foi aprovado pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) no final de 2014, depois de ficar seis anos em processo de licenciamento ambiental. Entretanto, após a empresa Icipar Empreendimentos Mobiliários Ltda., do Grupo Sonda, conseguir a Licença Prévia (LP) para iniciar as compensações ambientais, foi surpreendida em fevereiro de 2015 por uma liminar pedida pelo Ministério Público Estadual (MPE), o que paralisou o processo. Com a decisão da Justiça em Praia Grande, que julgou improcedente a ação do MPE, a obra está liberada.
A pista do aeroporto de 2.600 metros – já aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) – possibilitará que aviões de grande porte possam operar no local. Por se tratar de movimento apenas de cargueiros, a meta é que receba no máximo nove operações de voos por dia.
A Icipar se dispôs a instalar uma escola técnica dentro do complexo para capacitar trabalhadores. De acordo com a prefeitura, a capacitação será feita em parceria com ONGs da cidade de Praia Grande.
O projeto será implantado dentro de uma área de 12 mil metros quadrados de Mata Atlântica, de propriedade do Grupo Sonda, o que provocou a reação do MPE. Entretanto, 70% do terreno deve ser preservado. A previsão é de que a construção ocupe aproximadamente 3 milhões de metros quadrados e a Icipar garante que cumprirá as imposições legais de controle ambiental.
A notícia foi bem recebida pelo prefeito de Praia Grande, Alberto Mourão, que definiu o parecer do juiz Enoque Cartaxo de Souza como mais uma etapa vencida em direção ao desenvolvimento econômico regional.
“Precisamos superar esses entraves para a geração de emprego na região. Não se trata de uma obra para Praia Grande, mas sim para toda a Baixada Santista, num momento crítico que o País vive, de fugas de investimentos. Ter um empreendimento que deve gerar cerca de 15 mil empregos diretos e indiretos, nas mais diversas áreas, é essencial neste período de redução de postos de trabalhos e de demissões na Usiminas (em Cubatão)”, ressaltou o prefeito.
“Tudo será acompanhado pelos órgãos ambientais e pela prefeitura de forma que a iniciativa traga apenas bônus para a Baixada”, garantiu.
O prefeito lembra ainda que já no início da obra haverá um impulso nas atividades da construção civil, que prosseguirá posteriormente com o funcionamento do complexo, que deverá atrair novos moradores para toda a Baixada.
Crédito:
Complexo Empresarial Andaraguá/Produtora 4.2/ACE Associação Comercial e Empresarial de Praia Grande
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