O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quarta-feira (30), no Diário Oficial da União, os números atualizados sobre a população brasileira. Dos 207.660.929 habitantes do país, 2.154.720 residem na Baixada Santista e no Vale do Ribeira.
A população da Baixada e do Vale cresceu 0,73% entre 2016 e 2017. Apesar disso, das 29 cidades que compreendem a região, oito acabaram perdendo moradores na comparação entre os dois anos, todos eles localizados na região do Vale do Ribeira.
Na Baixada Santista, o grande destaque foi Praia Grande. O município, que tem se tornado cada vez mais um importante centro econômico da região, passou de 304.705 habitantes para 310.024 em apenas um ano, um crescimento de 1,74%, o maior entre todas as cidades levando em consideração o número de habitantes. Já em porcentagem, Bertioga se destacou com um acréscimo de 2,33%.
Ainda na Baixada Santista, a cidade de Santos foi a que menos cresceu. O município, que ainda é o maior da região em número de habitantes, ficou praticamente estagnado na estatística. O número de habitantes cresceu apenas 0,08%, passando de 434.359 para 434.742, ou seja, a cidade ganhou apenas 383 moradores no período.
Já no Vale do Ribeira, Ilha Comprida foi a cidade que, proporcionalmente, mais cresceu no período. O município contava, em 2016, com 10.476 habitantes e, agora, possui 10.656, um crescimento de 1,71%. As cidades de Apiaí, Barra do Turvo, Cajati, Iporanga, Juquiá, Miracatu, Ribeira e Sete Barras perderam habitantes. Itaóca, no Alto Vale, ganhou apenas dois moradores novos no período.
Com relação ao cenário do país, a Baixada Santista e o Vale do Ribeira tiveram um crescimento abaixo da média. Enquanto a taxa de crescimento nacional foi de 0,77%, na região ele ficou em torno dos 0,73%. De acordo com o IBGE, a taxa de crescimento populacional vem desacelerando por conta da queda na taxa de fecundidade.
De acordo com o IBGE, a população de cada município brasileiro foi estimada por meio de um procedimento matemático. Tais estimativas são o resultado da distribuição das populações dos estados, projetadas por métodos demográficos, entre seus diversos municípios.
O método de cálculo baseia-se na projeção da população estadual e na tendência de crescimento dos municípios, delineada pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010). As estimativas municipais também incorporam alterações de limites territoriais municipais ocorridas após 2010.
As estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são referência para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos. A divulgação anual obedece ao artigo 102 da Lei nº 8.443/1992 e à Lei complementar nº 143/2013.
Fonte: G1 Santos 30/08/2017
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